É a palavra que mais arrepios causa, de momento, cá por casa:

 

Eu - sem colocação, ou seja sem escola!

 

Gajo - sem horários à vista, ou seja sem escola! (ok, ele é arquitecto, mas como sabem a arquitectura está como está e tem sido na educação que tem conseguido qualquer coizita...)

 

Afonso - Começou ontem na nova escola e, apesar de dizerem que se portou lindamente, veio a soluçar! (sabemos nós que nele é sinal de muito choro)

 

Diogo - Está na escola desde dia 1 de Setembro sem saber ao certo quem vai cuidar dele o resto do ano (estão a fazer reestruturações no agrupamento e a esta altura do campeonato ainda não sabem quantas nem que funcionárias vão ter ao longo do ano, tal são as propostas indecentes que estão a fazer às pessoas. Estas entidades, a sério! Seja Ministério da Educação, seja Câmara Municipal para pouparem uns trocos põe as pessoas numa precariedade  tal que se arriscam a não ter ninguém. E os pais? Os pais estão com o coração nas mãos sem saber o que fazer. No nosso caso não temos dinheiro para um privado mas também não podemos ficar com ele em casa, afinal temos esperança que de um dia para o outro as coisas melhorarem e o trabalho bater à porta...)

publicado por pirikos às 11:38